sexta-feira a partir das 21.00h [até se aguentar]
Com o laboratório de experimentação artística pretende-se discutir uma série de conceitos de fronteiras difusas, espaços “in between”, entre espaço público e privado; formal e informal; temporário e permanente; legitimando e não legitimado, entre disciplinas artísticas; entre usos. Assim, tendo o espaço público como base para início da discussão propõe-se através do debate de um conjunto de pessoas de áreas disciplinares diversas, familiarizadas com a temática, produzir intervenções artísticas efémeras que explorem espaços, contextos e ideias menos convencionais.
Grupo 1
Coordenação: Ricardo Campos + Rudolfo Quintas + Pedro Cabral Santo + Mirian Tavares + Tiago Batista
Grupo: Raquel Monteiro + Isadora Davide + Nuno Viegas + Élsio Menau + Nuno Rodrigues + Bernardo Álvares + David Martins
O grupo de trabalho que engloba a vertente das artes visuais e do multimédia propõe-se realizar um conjunto de acções, que irão estar presentes ao longo do percurso sugerido ao workshop de criação artística Urban Interventions. O desafio de intervenção aqui lançado irá ser manifestado através da sinalética existente nos locais, no próprio mobiliário urbano, nos espaços expectantes - abandonados e degradados. Bem como outros que ainda se encontram em processo de investigação.
Na produção desses acontecimentos o grupo irá utilizar diversas categorias artísticas, mídias e suportes. A ironia, o humor, a crítica social e política, revelam-se sem dúvida enquanto catalisadores do processo criativo. As propostas artísticas pretendem reflectir sobre este lugar, este caminho, os seus utilizadores e vivências, entre o público e o privado, a arte e a cidade.
Grupo 2 - Fronteiras do visível
Coordenação: Paula Guerra
Grupo: Andreia Campos, Andreia Moreira, José Maria dos Santos, Gary Barber, Filipe Serra, João Concha e Pedro Barbosa
In between. Visível e invisível. Público e privado. Pessoal e social. Abertura e fechamento. Actor e estrutura. Corpo e roupa. Estar e passar. Fronteiras e continuidade. Lugar e não lugar. O uso quotidiano de uma corda de secar roupa na encruzilhada o espaço privado e público da zona do Castelo é o nosso mote e contexto de intervenção. Assim, este instrumento utilitário vai ser elevado à categoria de enunciação de um quotidiano de vida. Propomos a reconstrução de uma sala de estar imaginária numa das ruas ou praças do bairro através de cordas de roupa ao ser alcançadas podem ser uma oportunidade de simultaneamente criarem atmosferas, mas também apelarem por via da música ao imaginário e ainda ao suprimento de necessidades do quotidiano.
Grupo3 - "Perdidos e Achadas"
Coordenação: Gabriela Gonçalves + Helena Botelho + Filipe Nunes + Filipe Mónica
Grupo: Pedro Santos + Ivo Gomes + Anderson Colombo + Tânia Moreira + Alison Fernandes + Liliana Nóbrega
"Perdidos e Achadas"
Intervenção nas Escadinhas da Achada
Esta intervenção pretende promover o encontro entre dois tipos de pessoas existentes no local. Habitantes revelam as suas recordações aos transeuntes, interceptam-se percursos, experiências e constroem-se memórias.
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